Em 2002, Avril laçou seu primeiro CD, 'Let Go', utilizou-se de matrix na gravação das músicas. Esse cd fala basicamente de uma garota (adolescente) que vive em uma pequena cidade do interior do Canadá (Napanee) em 'My World', fala dos amores não correspondidos, mas que um dia espera acreditar neles novamentes em 'Tomorrow', da história de amor entre uma bailarina e um rockeiro em 'Sk8er boi', de como as coisas sempre são tão complicadas e porque sempre fazem com que se compliquem mais ainda em 'Complicated', que as vezes perde o controle por causa de alguém em 'Losing Grip'
, do primeiro amor em 'Naked' e coisas que ela nunca dirá em 'Things I'll Never Say'. Não posso dizer que foi seu trabalho 'menos maduro', mas sim o de menos experiência na música. As músicas no geral são alegres e com letras que na maioria das vezes remete a um mundo que toda adolescente viveu um dia.
Em seu segundo CD, 'Under My Skin', na qual a grande maioria dos fãs aclamam, não sei, mas talvez por refletir um lado mais 'dark' de Avril, é o que eu menos gostei, mesmo este, também tendo coisas BEM parecidas comigo, e inclusive minha música preferida dela é desse CD. Neste, ela diz os planos de fazer as coisas junto com alguém em 'Together', de amor mal resolvido, que sempre quer dizer o que ela tem que fazer em 'Don't Tell Me', também mesmo que amando muito alguém, as vezes é melhor esquecer em 'Forgotten', e que para ter um final feliz não quer ser esquecida no meio de uma cidade morta em 'My Happy Ending' e que definitivamente não acredita nos homens porque eles nunca são o que dizem, nem nunca fazem o que disse fazer, como simplesmente ligar no dia seguinte em 'He Wasn't' (minha preferida). E por fim, como somos seres pequenos e o mundo é grande em 'How Does It Feel.'
Vejam o clipe de 'He Wasn't' abaixo.
No seu terceiro CD, o meu favorito que é 'The Best Damn Thing', que os fãs em sua grande maioria detestam, mas que eu amo, mostrou outra faceta da Avril, uma Avril, apaixonada, que acredita no amor, e que corre para conquistar o que quer em 'Girlfriend', que sente falta quando o amor vai embora em 'When You're Gone', mas ao mesmo tempo se mostra 'hot' em música homonima, e diz que acima de tudo ela acredita nela mesma e que ela pode ser melhor em 'I Can do Better', e diz que tudo volta, até o cheiro que parece seu perfume, menos você em 'Everything Back But You'. O porque eu gostei mais dessa fase? Acho que era a fase PINK! hehehe
E esse ano, ela lançou seu quarto álbum, 'Goodbye Lullaby'. É seu álbum mais sólido como cantora, com letras mais elaboradas, e que tocam mais. Eu costumo dizer que foi a união de Let Go, Under My Skin e The Best Damn Thing que deu certo, mas claro como sempre, com inovações! Talvez vocês não tenham se dado conta que algumas músicas lembram o toque de músicas de álbuns anteriores, como 'What The Hell' e 'Smile' que são super animadas, lembram músicas de The Best Damn Thing; 'Goodbye' e 'Everybody Hurts' lembram músicas de 'Under My Skin', por exemplo. Se bem que a batida de 'What The Hell' lembra MUITO a de 'He Wasn't' Eu particularmente gostei do cd, assim como a crítica.
Nesse meio termo, de lança CD, lança DVD, faz turnê, a cantora cresceu também, investiu na carreira de atriz e entrou no mundo da moda, e criou sua grife a Abbey Damn e dois perfumes, Black Star e Forbidden Rose. Seu primeiro filme foi 'Com o Pé na Estrada' que ela interpretou, ela mesma (veja foto abaixo). em 2006, ela fez Alice em (Fast Food Nation)Nação Fast Food, uma personagem que era a favor dos animais e vegetariana, no mesmo ano ela dublou uma animação de um desenho super fofo que foi (Over The Hedge)Os Sem Floresta que ela dublou a fofissima Heather; em 2007 fez The Flock (Justiça a Qualquer Preço) na qual ela interpretou Beatrice Bell, a namorada do suspeito e contracenou com Richard Gere e o final desse filme? Assistam! hehe
Na moda, antes de lançar seus perfumes e sua grife, ela começou a frequentar desfiles e a se vestir melhor, participando até de campanhas publicitárias, lembro que na época os fãs, inclusive eu, questionaram quem seria a verdadeira Avril e porque ela havia mudado tanto. Enfim, assim como ela eu amadureci e vi que a mudança no visual, fez parte disso também. Enfim, tudo é uma questão de amadurecimento, seja dela, seja nosso. O post hoje como fala dela, vamos nos remeter a ela. Que não mudou, apenas amadureceu e conquistou seu espaço na música, no cinema e no mundo da moda.
Bom espero que vocês tenham gostado e até a próxima!
Beijos
